Teoria astro-inercial Graceli.
Órbitas espirais Graceli. E origem solar do sistema planetário.
Para uma teoria da origem do sistema solar a partir de fragmentos do sol e que ocorre uma impulsão com a gravidade, magnetismo, e inércia temos a disposição progressiva e em espiral em que se encontra hoje, e a recessão que é constatada nos movimentos e órbitas dos astros.
Órbitas espirais Graceli = ÓeG.
ÓeG = G+ i +M + r= m1 + m2 + i+ M + / d2.
ÓeG = G+ i +M +r = m1 + m2 +log i / i [n]+ M + / d2.
[inércia decrescente, com logaritmo divisível infinitamente].
Vemos que os planetas mais afastados têm uma inércia menor proporcionalmente a sua distância do astro central.
M = Magnetismo.
I = inércia.
R = recessão [ afastamento].
Inércia = recessão.
Isto vemos nos cometas e nos planetas, e nas formações de estrelas que formam as galáxias. Para isto é só visualizar fotos de galáxias espirais.
A inércia tem ação direta sobre os movimentos, vemos isto em astros que se movimentam em translação em espiral sem ter um astro central.
Órbitas espirais.
Cosmologia espiral e astronomia espiral.
Função de espiral * logx/x [n],
ou seja decrescente.
Relatividade de precessão de pontos em relação a observadores.
r(Q/ i+[r])=R eQ/i+ [r]cot a/t
i = inércia
r = recessão.
Galáxias espirais.
r(Q/ i+[r])=R eQ/i+* log Pp /Pp [n] [r]cot a/ t